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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: B0754LW1PP
Editora: Best Business
Muitas crianças ouvem a famosa pergunta: o que você quer ser quando crescer? Pensando bem, foi isso o que Ricardo Diniz sempre quis ser: CEO. A ideia não surgiu de repente, da noite para o dia, é claro, mas foi sedimentando-se, pouco a pouco em sua mente de menino. Não queria ser mais um no meio da multidão.
Quando tinha 18 anos, Diniz sofreu um acidente grave com Jorge Dias de Oliva Neto, seu instrutor de esqui aquático e o irmão dele. Ambos morreram em Ubatuba. Foi a partir dali que resolveu estudar Administração de Empresas. Chegou a se matricular em um curso de Engenharia e depois retornou para o curso de Administração, para desgosto dos colegas de classe, chateados por perderem um amigo e futuro parceiro de trabalho.
Se uma porta está fechada, procure outra entreaberta. As crianças agem assim, estão sempre em movimento, tentando realizar algo com os recursos de que dispõem. São positivas, querem brincar, buscam um jeito de conseguir o que desejam. Siga esse exemplo. Encontre algo com que você verdadeiramente se identifique, que represente um diferencial em sua vida.
Muita gente tem medo de mudar. Acredita que mudar equivale a perder tempo e energia. Para mudar, é preciso coragem. Ao retomarmos o rumo de nossas vidas, há mais ânimo e energias acumuladas para o que realmente importa. Porque quando gostamos de determinado trabalho, não sentimos o tempo passar. Não olhamos para o relógio esperando a hora de ir embora. A ocupação profissional se funde com nosso ideal de prazer. Cumprimos a obrigação sem sentir peso. Podemos detectar esse fenômeno nas funções mais simples. Na padaria ou na loja de materiais de construção, há sempre aquele funcionário que é rápido, atento e sorridente. Ele gosta do que faz. Adora lidar com pessoas. Vez ou outra, no entanto, nos deparamos com um profissional que faz tudo de cara amarrada. É lento e se atrapalha na hora de registrar os preços dos produtos. Em geral, não faz isso porque é má pessoa, mas porque está no lugar errado, em uma função incompatível com seus desejos e aptidões.
Seu primeiro trabalho, como estagiário, foi na metalúrgica do tradicional Liceu de Artes e Ofícios, na Lapa, em São Paulo, onde eram produzidos hidrômetros. Foi encarregado de realizar um inventário sobre o ativo fixo da instituição, ou seja, devia determinar os bens e os direitos da empresa que não sofriam movimentação constante. Na prática, isso consistia em subir e descer escadas o dia inteiro, indo de departamento em departamento, a fim de elaborar uma lista de tudo o que havia no prédio. Parecia não ser algo de muita importância, mas decidiu provar a competência para continuar lá. Essa experiência espetacular durou um ano. Percebeu que não era aquilo que queria da vida.
Depois de um tempo, encontrou sua vaga dos sonhos em uma corretora de mercadorias. Ficou encantado com os primeiros dias numa corretora de commodities instalada no bairro da Lapa, também em São Paulo. Chamava-se Remate. Os corretores operavam as cotações futuras de mercados de soja, milho, gado. As cotações das mercadorias oscilavam com frequência, e pequenas oscilações podiam acarretar grandes lucros ou grandes prejuízos para os proprietários: fazendeiros, empresários de grande porte, investidores. Era um mercado novo e nem todos entendiam os meandros do sobe-e-desce das cotações e os mecanismos da bolsa. Tudo acontecia numa velocidade surpreendente. Isso envolvia um aspecto humano: conversar diretamente com os clientes. Havia muito ganho, mas também perdas altas de dinheiro.
Diniz saiu da corretora e foi trabalhar no Banco do Comércio e da Indústria de São Paulo S.A., mais conhecido como Comind, criado em 1889 pelos barões do café. A sede era em um prédio lindo, espetacular, o mesmo onde a Bovespa passou a funcionar depois. Henrique Pereira Gomes, diretor do Liceu de Artes e Ofícios, o levou para aquela instituição. Comecei a trabalhar no open market como estagiário, mais especificamente na área de backoffice do banco: a área responsável por liquidação, compensação, registro e custódia de todas as operações financeiras.
Em meados dos anos 1980, começou a sentir a inquietação de ter o próprio negócio, ser dono do nariz. Trocou o certo pelo risco, em um empreendimento novo e desafiador, destinado a transmitir dados financeiros, notícias e cotações on-line, em tempo real, para o mercado financeiro, para empresas e investidores. A oportunidade surgiu quando um antigo cliente da corretora lhe ligou falando que traria a agência Reuters para o Brasil e aí largou o banco. Depois de sua negociação trouxeram uma concorrente dela, a Bridge Market Data, empresa de teleinformática.
A Meca foi desenhada para transmissão de dados de Bolsas de Valores e de Derivativos e de notícias, integrados com ferramentas financeiras, via sistema on-line/tempo real. Foi a época em que o mundo começava a girar mais rápido, migrando do padrão analógico para o digital, alterando todos os paradigmas operativos no mundo dos negócios. Se a informação sempre tinha sido um ativo estratégico nesse meio, tornava-se naquele momento o fator-chave nos processos decisórios. Antes, ganhava quem tinha a informação segura. A partir da revolução tecnológica iniciada no final dos anos 1980, as conquistas passaram a depender também de antecipação. A vantagem ficava com quem recebia dados antes da concorrência. A seleção, a redação e a edição de notícias passaram definitivamente a ter um caráter aplicado. Acontecimentos nos campos da política, da economia e até mesmo da arte e da ciência eram analisados sob o ponto de vista do mundo dos investimentos. A declaração de um alto diretor do Federal Reserve (FED), dos Estados Unidos, podia guiar uma decisão, assim como a notícia sobre o desenvolvimento de um novo chip eletrônico podia indicar uma oportunidade de investimento.
No campo da inovação tecnológica, o novo envelhece rápido. Quando passou a um novo patamar, imediatamente se obrigou a iniciar um novo processo de aperfeiçoamento. O que é veloz precisa se tornar velocíssimo. A inteligência de um software nunca é suficiente. Para qualificar e diferenciar nossos serviços, começaram a trabalhar com as primeiras planilhas, denominadas Lotus 123, da Borland. As planilhas passaram a ser atualizadas em tempo real. Dividia-se o valor da ação pelo dólar, tirava-se a comissão e definia-se seu valor líquido. Hoje, é difícil acreditar que, até então, tudo isso era feito na calculadora. A multiplicação das companhias fornecedoras de conteúdos mostra que os empreendedores brasileiros estavam se movimentando rápida e corajosamente para fazer a revolução digital acontecer também por aqui. Aos poucos, aprimoramos o envio de dados para essas empresas, o que nos permitiu divulgar gráficos e planilhas em tempo real. Ainda em 1986, a Meca começou a trabalhar por outros aprimoramentos em seus serviços. Para isso, conversaram com Luís Nassif, conceituado jornalista de economia, que era dono da Agência Dinheiro Vivo e tinha um programa na TV. Ficaram amigos, e sugeri a criação de um negócio destinado a oferecer informação analítica, de texto, em tempo real. Ele gostou da ideia e buscaram um modo de entregar esse conteúdo.
Seu sócio, Antonio, morreu repentinamente, num acidente de trânsito. No dia da venda da Meca para a CMA, os sócios desta dariam um cheque caução como garantia do negócio. Naquele dia, Antonio teria um almoço com os donos da CMA. O escritório da empresa era perto do restaurante, próximo à avenida Santo Amaro. Ao atravessar a avenida, Antonio não prestou atenção à mudança de mão da faixa de ônibus e foi atropelado.
Passado o período de luto, Diniz e sua empresa voltaram à posição inicial. Além dos sócios que eram da família de Antonio, principalmente seu filho Antonio Reis Silva Filho, havia outros sócios: o diretor de vendas, o diretor de tecnologia, além de dois corretores do Rio de Janeiro e eu. O processo de sucessão familiar foi bastante complexo, envolvia diversas outras empresas e negócios, muitos herdeiros, e não havia uma empresa especializada contratada para conduzir a sucessão.
As negociações foram longas. O jornal O Globo contratou a empresa de consultoria Booz Allen, na época presidida por Oscar Bernardes, para estudar os benefícios que a empresa poderia trazer para o futuro dos dados on-line. Em 1995, quando finalmente foram para o escritório da Booz Allen para a assinatura do contrato, quando o jornal O Globo comprou 100% da empresa e criaram a Agência Globo/Meca. Nesse meio-tempo, chegou-se a especular que a empresa estava sendo vendida para o Grupo Folha.
Com a venda concretizada, Diniz passou a viver na ponte aérea Rio-São Paulo. Assim permaneceu entre janeiro de 1995 e janeiro de 1996. Foi um ano de muita experiência. A empresa observava qual seria a direção daquele mercado, queria conhecer o futuro daquela tecnologia. Dirigir uma agência de notícias era um mundo totalmente novo para mim. Passou a conviver com o pessoal do jornal O Globo, integrando a dinâmica da tecnologia da informação em tempo real à rotina de produção de notícias de uma agência.
Então recebeu um convite para comandar um processo de ponta em uma marca tradicional de mídia. Fui para a Agência Estado. Lá, pôde aplicar a experiência adquirida na Meca, uma empresa que se consolidou antes de ter um braço jornalístico forte.
No final de 1996, uma grande oportunidade surgiu. A Reuters lhe convidou para ser presidente. Procuravam um brasileiro que conhecesse o mercado de informações em tempo real. Ele conhecia bem esse mercado e o representava. Era a pessoa certa na hora certa. A Reuters havia comprado a Bridge, que era o provedor de dados de minha empresa.
Depois de tudo isso, precisava de um período de férias, mas as coisas não aconteceram exatamente como eu havia planejado. Mal tinha tirado alguns dias para ficar com a família, o telefone tocou. Recebeu um convite para ir a Nova Iorque passar alguns dias. Começou a ler os contratos e o código de ética da empresa, que era enorme e minucioso. Tom Glocer tirou férias. Quando voltasse ao Brasil, devia desenvolver um plano de negócios para a empresa, para fazê-la crescer e reverter o resultado negativo. Mas em momento algum pensei em retroceder. Quando retornou ao Brasil, só teve tempo suficiente para passar um dia em casa, trocar de mala e partir novamente. No domingo, foi a Buenos Aires. Ao retornar dos Estados Unidos e de Buenos Aires, eu já sabia quem eram os board members e toda a linha principal de managment. Conhecia muitos executivos, diretores e presidentes, com quem tinha convivido quase diariamente, o que ajudou muito a acelerar meu processo de ambientação.
Para montar o editorial, contou com a colaboração do editor-chefe da Reuters, Adrian Dickson. Argentino, ele estava há muitos anos no Brasil e era um jornalista experiente. Diniz tinha uma equipe pronta de brasileiros que escreviam em inglês, mas precisavam passar a escrever em português, dentro do padrão Reuters. Começaram a contratar também novos jornalistas. As notícias deveriam ter manchetes que chamassem atenção, ter um conteúdo objetivo e preciso, passar por checagem, transmitir credibilidade e assim por diante.
O lançamento do editorial no Brasil aconteceu no restaurante Leopoldo, na Cidade Jardim, em São Paulo. Todos os editores foram convidados, os internacionais e também os brasileiros contratados. O evento foi muito concorrido e prestigiado. Havia tantos convidados que acabei rasgando meu discurso. Estava muito contente. Ao começar a ler o texto que havia preparado, olhava fixamente para o papel à minha frente, mas só conseguia ler os nomes dos principais convidados e não ia adiante. Diniz decorou aqueles nomes e, de repente, falou de improviso.
Em janeiro de 2002, Diniz tornou-se presidente da Reuters América Latina. Cruzar as fronteiras do Brasil foi uma vivência importante e inédita. Passou a ter responsabilidade sobre 19 países. Não havia a prática de convivência com nossos vizinhos latino-americanos. Conheceu uma diversidade de culturas.
Em 2008, antes da crise financeira internacional, numa oportunidade de se fortalecer nos Estados Unidos, a Reuters foi vendida para a Thomson. A Thomson, uma empresa canadense, era muito atuante nos Estados Unidos. A família Thomson passou a ter o controle acionário da empresa. Foi uma das maiores fusões nesse segmento, num acordo de US$18 bilhões. Depois da fusão, a Reuters se tornou a Thomson Reuters. A nova empresa decidiu reter alguns talentos. Elaboraram um contrato comigo com uma cláusula de retenção, na qual eu me comprometia a não deixar a empresa antes de um período de dois anos, sob pena de perder um bônus significativo. Como eu também mantinha relações extraordinárias com o presidente mundial da companhia, Tom Glocer, não tinha intenção de sair naquele período. Tornei-me presidente da Thomson Reuters Latin America. Os dois primeiros anos foram dedicados à integração perfeita das operações na América Latina, à integração de culturas e ao desenho de novos modelos organizacionais. A empresa tinha a meta de crescer na América Latina e fez várias aquisições nesse sentido nos anos subsequentes.
Num de seus últimos meses na Reuters, Diniz foi perguntado se não queria trabalhar fora do país. Pensou muito, mas chegou à conclusão de que não queria sair do país. Seria mais cruel àquela altura da vida passar um tempo fora do Brasil. Em três ou quatro anos sobem pessoas competentes para cargos de diretoria ou presidência, e aí você está fora do jogo, quando voltar já estará desatualizado sobre quem é quem. Agradeceu a oferta, mas respondeu que gostaria de ficar. Em agosto de 2011, comuniquei oficialmente que sairia da empresa.
A ideia de aposentadoria nunca tinha passado em sua cabeça. Diniz chegou a pensar em iniciar um período sabático. Por fim, concluiu que era mais importante sentir-se útil e começar a produzir. Foi a Londres e a Nova York, prospectar o que poderia fazer. Pensava em uma marca forte, na qual pudesse utilizar seus relacionamentos. Precisava entrar na ativa e começar a produzir, mas em algo que fosse utilizar sua capacidade de bem servir.
Os executivos que alcançaram sucesso costumam ser permanentemente inquiridos pelos mais jovens. Eles querem saber se existe uma fórmula que garanta o êxito na vida pessoal e nos negócios. Existem algumas condutas que podem efetivamente auxiliar nessa busca. No entanto, cada um tem um estilo, um modo de fazer as coisas. Talvez não exista um só caminho. E talvez o importante não seja exatamente o caminho, mas a maneira de trilhá-lo.
Muita gente se orgulha por chegar à empresa e por lá permanecer por 14 horas seguidas. Isso é uma grande bobagem. O que necessitamos hoje é de precisão e de qualidade. Precisamos trabalhar menos e gerar mais resultados. Ao mesmo tempo, devemos construir relações mais sólidas com a família e com os amigos. Essa dimensão da vida pessoal, aliás, é importantíssima na reciclagem do indivíduo. Quem se fecha no casulo da empresa acaba por perder o desenrolar dos acontecimentos gerais e a visão panorâmica do mundo. O workaholic se desatualiza rapidamente e, muitas vezes, se torna obsoleto. Os executivos que realmente sabem inovar e rejuvenescer empresas precisam andar pelas ruas, ter uma atividade física, praticar algum esporte, sair para jantar, ir ao cinema e ao teatro, ler bons livros e viajar pelo mundo. Atualmente, esse profissional dinâmico tem muito mais valor do que aquele maluco que continua a trabalhar à noite no escritório, de cara amarrada, debruçado sobre problemas que o cansaço já não lhe permite solucionar. Esses devotados masoquistas acabam minando a própria autoestima. Acabam se julgando mártires, vítimas, e não conseguem acompanhar a velocidade das mudanças. Esse paradigma de sofrimento laboral não funciona mais e não sensibiliza mais os grandes líderes empreendedores.
1. Se eu voltasse a ter 17 anos, estudaria administração de empresas direto, e não faria engenharia, que era o desejo do meu pai.
2. Aprender não é colecionar informações. Aprende quem estuda melhor. Mais do que nunca é preciso aprender a aprender.
3. Se você não tem paciência para teste vocacional, busque conhecer o trabalho de pessoas próximas de você que têm o sucesso: pai de amigo, conhecido, vizinho. Explore, pergunte, investigue.
4. Você é jovem? Se é tão destemido, por que tem medo de trocar ideias com os mais velhos?
5. É preciso ter um propósito na vida. Mas, se você ainda não sabe qual é o seu, não se desespere: você é uma pessoa normal.
6. Se você tem um sonho, coloque-o no papel. Ali, ele já começa a se materializar.
7. Faça planos para 5/10/15 anos, registre-os por meio da escrita. Confira-os regularmente, aprimore-os, siga-os com disciplina.
8. Pegue caneta e papel. Imagine seu futuro. Descreva o indivíduo que você vê em dez anos, em trinta anos. Você topa se transformar nessa pessoa?
9. Duas graças divinas: uma quando nascemos e a outra quando entendemos “por que e para que viemos nessa vida”. Que propósito é esse.
10. Se todo mundo sai pra balada e volta bêbado às 7h, caia fora de todo mundo. Junte-se a quem tem limites.
11. Você é exatamente essa pessoa, especificamente essa pessoa. Você não precisa ser todo mundo.
12. O mundo muda e premia quem não é submisso. Saiba mudar com o mundo. Aprenda a mudar o mundo.
13. Cuide desse corpo e dessa mente. Você vai passar o resto da vida aí dentro.
14. Não deite torto na cama, não leia no escuro, não tome sol em excesso. Respeite a pessoa que você vai ser um dia.
15. A vida é curta, por isso mesmo vale a pena investir em quem você será depois da juventude.
16. Se for mudar o mundo, aproveite e mude-o para todo mundo.
17. Steve Jobs inovou no template (o modelo para produzir conteúdo nas apresentações digitais). Você pode mudar também na interface física. Existe vida fora do computador.
18. Mude o mundo, não importa que seja numa vírgula ou numa interrogação.
19. Tem metas? Revise-as diariamente no território da razão. Para organizar a casa, organize primeiro a mente.
20. Visite diariamente seus objetivos, visualize mentalmente sua trajetória até alcançá-los.Funciona! Não se atingem seus objetivos sem dose de sacrifício.
21. Quer montar uma empresa vencedora? Quer descobrir a cura de uma doença? Antes de tudo, estude, prepare-se, percorra esse caminho na trilha da mente.
22. Não importa a sua área de atuação. Você só avança se fizer os movimentos certos. Como o bom tenista, treine, treine e treine mais.
23. Movimento repetido vira movimento automático. Quando é automático, é certeiro. Você não precisa mais se preocupar com ele. Recomendo aqui a leitura do livro Fora de série — Outliers, do jornalista britânico Malcolm Gladwell.
24. Obstinação não é pecado. Portanto, seja obstinado, mas respeite os direitos de quem você encontrar pelo caminho. Nossas vidas são resultados de nossas escolhas.
25. Você é pai? Não se distancie do seu filho. Vá com ele ao mundo do Facebook e do Twitter. Vergonha é ser ausente.
26. Você é pai? Conecte-se de modo criativo. Que tal estabelecer um grupo familiar no ambiente virtual?
27. Sem essa de “no meu tempo”. Seu tempo é agora! O “seu tempo” é aquele em que você vive e interage com os semelhantes.
28. Viva agora, mas não deixe de investigar o futuro. É lá que você vai passar o resto da sua vida.
29. Como você se considera um pai se não transmite valores a seus filhos? Dinheiro, conforto e segurança não bastam.
30. Dê valores e seus filhos poderão desfrutar da liberdade.
31. Ser jovem hoje é diferente de ser jovem em outra época. As cores, ritos e sons mudam. É natural. No entanto, preserve os princípios.
32. Seus filhos estão ultraconectados, tem mil amigos, mas sentem falta de você. Confira!
33. Por vezes, separações são inevitáveis. Paciência. Mas lutar para ter uma família unida e harmoniosa é algo muito louvável. Recomeçar é um direito de todos.
34. Erre, mas corrija seu erro! Se outro errou, veja se é possível e conveniente corrigir. Se tiver grandeza de espírito, perdoe!
35. Peça desculpas, agora mesmo! E sinta o prazer da liberdade.
36. Já confessou o erro? Agora, viva mais leve. Oxigene o corpo e a mente. Respire. E faça de novo, direito.
37. Seja íntegro, autêntico e amigo. Se proceder assim, o caminho vai ser menos pedregoso, mesmo que mais longo.
38. Viva hoje como se a vida se resumisse neste dia.
39. Já não é possível fazer uma coisa apenas, mas faça menos coisas. Faça menos, mas faça melhor.
40. Não deu certo? Deixe o fracasso estacionado neste dia. Amanhã você tem outra chance, e carrega na bagagem a experiência.
41. Olhar para frente é fundamental. Mas só vai longe quem olha também para os lados. Mire a pista, mas entenda o cenário.
42. Você é pai de verdade? Ensine, mas corrija. Ouça, mas fale. Encoraje, mas discipline. Abra horizontes, mas imponha limites.
43. Ensine seu filho a ter coisas e ideias no lugar. O sucesso, às vezes, é menos resultado do talento que da organização.
44. Profissão ideal é aquela que gera satisfação e, ao mesmo tempo, recursos para uma vida digna.
45. Paradigma atual: ser humano quer ser respeitado e amado. Para isso tem que respeitar e amar.
46. Por vezes, o acaso nos exibe oportunidades. Tenha planos, sim, mas esteja atento ao imprevisível.
47. Julio Iglesias queria se tornar goleiro. Tornou-se um dos mais prestigiados cantores de seu tempo. Qual é o seu talento, afinal?
48. Algumas pessoas acreditam não ter sorte. Muitas delas apenas não a perceberam.
49. Habilidades podem ser descobertas, mas precisam ser desenvolvidas. Preguiça e comodismo não fazem campeões.
50. Trabalhe, tenha fé, princípios, senso crítico, humildade e determinação. Assim, poderá contar com a conspiração cósmica a seu favor.
A trajetória de Ricardo Diniz no mundo empresarial é das mais notáveis, tanto pela inovação quanto pela superação de dificuldades. Sempre levou o trabalho a sério, mas como um momento de diversão em que colocava seu talento para dar o melhor de si, não como um fardo a se carregar. Seus tuítes com os pensamentos ajudam todo novo profissional a se motivar para seguir em frente. É um exemplo de vida profissional.
Que tal ler o Ricardo Diniz falando um pouco mais sobre este livro? Confira!
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Vice-presidente do Bank of America Merrill Lynch Brasil, Ricardo Diniz já foi presidente da Thomson Reuters América Latina (2008), da Reuters América Latina (2001) e da Reuters no Brasil (1997). Formado em... (Leia mais)
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